#SessãoTerror
"Eu acordei, olhando meu celular pra verificar as horas, quando vi que era 02:30 da madrugada. Uma sensação estranha me fez acordar. Decidi descer até a cozinha pra beber alguma coisa. Minha cozinha tem uma porta nos fundos que dá pro jardim e esta era a única fonte de luz, já que não acendi nenhuma luz (minha intenção era ir pra cozinha rápido e voltar logo pra cama). Percebi algo arranhando a porta, bastante ofegante.
Deixei meu copo cair e fiquei lá, paralisado de medo. Os arranhões ficaram mais intensos e a respiração ofegante parou para dar lugar à um latido. Era um latido desesperado, quase como que implorando pra que eu deixasse entrar. Os latidos acompanhavam aquele gemidinho que todo cachorro doméstico faz quando está com fome. O barulho então parou, por uns dois minutos.
Eu não podia fazer nada, eu estava parado, congelado e rodeado de cacos de vidro. Então ele começou a empurrar e debater. Ele estava desesperado, tentando entrar na casa. As batidas eram violentas e acompanhadas de barulhos como os de uma fera sedenta por sangue.
Eu sequer podia comparar tais barulhos com nada do que eu sequer ouvi na vida. A única descrição que consigo fazer é que, seja o que for, era o próprio mal. Eu ouvi o mal encarnado e sedento por sangue. Não era meu cachorro...
Meu cachorro morreu há três anos atrás."
História - Sensação de terror
#SessãoTerror
"Eu acordei, olhando meu celular pra verificar as horas, quando vi que era 02:30 da madrugada. Uma sensação estranha me fez acordar. Decidi descer até a cozinha pra beber alguma coisa. Minha cozinha tem uma porta nos fundos que dá pro jardim e esta era a única fonte de luz, já que não acendi nenhuma luz (minha intenção era ir pra cozinha rápido e voltar logo pra cama). Percebi algo arranhando a porta, bastante ofegante.
Deixei meu copo cair e fiquei lá, paralisado de medo. Os arranhões ficaram mais intensos e a respiração ofegante parou para dar lugar à um latido. Era um latido desesperado, quase como que implorando pra que eu deixasse entrar. Os latidos acompanhavam aquele gemidinho que todo cachorro doméstico faz quando está com fome. O barulho então parou, por uns dois minutos.
Eu não podia fazer nada, eu estava parado, congelado e rodeado de cacos de vidro. Então ele começou a empurrar e debater. Ele estava desesperado, tentando entrar na casa. As batidas eram violentas e acompanhadas de barulhos como os de uma fera sedenta por sangue.
Eu sequer podia comparar tais barulhos com nada do que eu sequer ouvi na vida. A única descrição que consigo fazer é que, seja o que for, era o próprio mal. Eu ouvi o mal encarnado e sedento por sangue. Não era meu cachorro...
Meu cachorro morreu há três anos atrás."