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Fortes inundações e deslizamentos de terra interromperam completamente as rotas ferroviárias em grande parte do sudoeste da Inglaterra por mais de 24 horas neste fim de semana, enquanto o governo era criticado pela forma como vem lidando com as tempestades que atingem a Grã-Bretanha.
Tempo:
Tempestade deixa ferrovia pendurada no ar na Inglaterra; assista
Maior nevasca dos últimos 20 anos deixa três mortos e 500 feridos no Japão




Um carro em uma enchente em Burrowbridge, no sudoeste da Inglaterra, neste domingo (09)

Algumas áreas estão debaixo d'água há mais de um mês, no que foi o janeiro mais chuvoso da história. Moradores irritados criticam o governo por não fazer o suficiente para evitar inundações ou não reagir rápido para ajudar os afetados pela devastação das chuvas.
Militares foram mobilizados para ajudar a conter as inundações e isolar propriedades. A agência climática britânica afirmou que diversos alertas de mau tempo continuam valendo para os próximos dias, com expectativa de fortes chuvas e ventos.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, que visitou a região na sexta-feira, anunciou um financiamento extra para reparos e proteção contra inundações. Ele deve comandar uma reunião do comitê de emergência do governo ainda neste domingo.
Mas o diretor da Agência de Meio Ambiente, Chris Smith, que foi recebido friamente quando visitou a região afetada pelas inundações neste semana, enfrenta pressões para que renuncie ao cargo.
Neste domingo, o ministro para Comunidades, Eric Picles, que assumiu a responsabilidade pela resposta às inundações depois que o ministro do Meio Ambiente ficou doente, pediu desculpas.
"Cometemos um erro, não há nenhuma dúvida sobre isso, e nós talvez tenhamos ficado dependentes demais de um alerta da Agência Ambiental", disse ele à BBC, dizendo que o governo agora percebeu que os rios deveriam ter sido dragados para ajudar a prevenir inundações.

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Rotas do sudoeste da Inglaterra pararam por mais de 24h

Fortes inundações e deslizamentos de terra interromperam completamente as rotas ferroviárias em grande parte do sudoeste da Inglaterra por mais de 24 horas neste fim de semana, enquanto o governo era criticado pela forma como vem lidando com as tempestades que atingem a Grã-Bretanha.
Tempo:
Tempestade deixa ferrovia pendurada no ar na Inglaterra; assista
Maior nevasca dos últimos 20 anos deixa três mortos e 500 feridos no Japão




Um carro em uma enchente em Burrowbridge, no sudoeste da Inglaterra, neste domingo (09)

Algumas áreas estão debaixo d'água há mais de um mês, no que foi o janeiro mais chuvoso da história. Moradores irritados criticam o governo por não fazer o suficiente para evitar inundações ou não reagir rápido para ajudar os afetados pela devastação das chuvas.
Militares foram mobilizados para ajudar a conter as inundações e isolar propriedades. A agência climática britânica afirmou que diversos alertas de mau tempo continuam valendo para os próximos dias, com expectativa de fortes chuvas e ventos.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, que visitou a região na sexta-feira, anunciou um financiamento extra para reparos e proteção contra inundações. Ele deve comandar uma reunião do comitê de emergência do governo ainda neste domingo.
Mas o diretor da Agência de Meio Ambiente, Chris Smith, que foi recebido friamente quando visitou a região afetada pelas inundações neste semana, enfrenta pressões para que renuncie ao cargo.
Neste domingo, o ministro para Comunidades, Eric Picles, que assumiu a responsabilidade pela resposta às inundações depois que o ministro do Meio Ambiente ficou doente, pediu desculpas.
"Cometemos um erro, não há nenhuma dúvida sobre isso, e nós talvez tenhamos ficado dependentes demais de um alerta da Agência Ambiental", disse ele à BBC, dizendo que o governo agora percebeu que os rios deveriam ter sido dragados para ajudar a prevenir inundações.
Admin

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